Notas na Imprensa


















  









A produtora Maria Fernanda Gurgel estréia amanhã às 17h uma aposta interessante na Rádio MEC FM: um programa quinzenal de música de concerto transmitida ao vivo do estúdio da emissora, com entrada grátis para o público (70 pessoas). Para começar, Maria Teresa Madeira toca Chiquinha Gonzaga.

Rio de Janeiro, 10 de junho de 1999 – Jornal do Brasil – Caderno B – Coluna Intervalo


A Italiana entre nós

A Italiana em Argel que a mezzo-soprano Glória Queiroz está montando no Teatro Municipal de Niterói terá uma prévia amanhã mesmo no programa Arte & Cultura produzido por Maria Fernanda Gurgel e apresentado por Lídia Freire na Rádio MEC FM (14h30). Além de uma entrevista com La Queiroz, outrora uma titular do papel principal nos palcos brasileiros, uma amostragem da ópera em gravações feitas no estúdio da emissora, a ária "Cruda Sorte", com Katya Kazzaz e o esfuziante e quintessencialmente rossiniano septeto "Nella testa ho un campanello", que conclui o primeiro ato.

Rio de Janeiro, 04 de março de 1999 – Jornal do Brasil – Caderno B – Coluna Intervalo


 Tribuna BIS

Peças politicamente corretas

No reino de Carimã / S.O.S. Vila Verde de Maria Fernanda Gurgel Editora Litteris, 118 páginas
O novo livro da jornalista e escritora reúne duas peças dedicadas ao público infantil, com histórias assumidamente integradas com o politicamente correto. Em "No reino de Carimã", uma rainha que gastava rios de dinheiro com sua beleza abandona a futilidade graças ao filho, preocupado em promover a justiça social. Na segunda peça, uma fábrica poluidora é o mote para se falar de ecologia.

Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1998 – O Globo – Caderno Prosa e Verso – Coluna Lançamentos


A jornalista Maria Fernanda Gurgel lança quarta-feira à noite, na Livraria Argumento, duas histórias infantis.

Rio de Janeiro, 02 de agosto de 1997 – Jornal do Commercio – Coluna Acontece


LIVRO: A escritora e jornalista Maria Fernanda Gurgel lança amanhã na livraria Argumento uma publicação que reúne suas peças "No Reino de Carimã" e "SOS Vila Verde".

Rio de Janeiro, 05 de agosto de 1997 – O Globo – Coluna Pessoas (Cesar Tartaglia e Tania Neves)


Atenção, TVM está no ar!

Uma câmera nervosa, impaciente e por vezes generosa e indiscreta passeia por Curitiba, flagrando esportistas, empresários, artistas e outras pessoas que estejam produzindo na área cultural. A sensação que se tem é de que um grande "olho crítico", quebrando a ótica normal das coisas, caminha ao lado da repórter Áurea Leminski. Trata-se de uma dupla anárquica, disposta a acabar com o velho mito de que por aqui muito se consome e pouco se faz.
Está aí a proposta alternativa do programa. Mas não é puro experimentalismo, não! Pelo contrário. O TVM, produção terceirizada a cargo do estúdio Câmara 9, é exibido há mais de um ano pela TV Independência, todos os sábados, das 13h45min às 14h30min. Com um formato novo desde março, passou a cobrir não só a atuação das bandas locais, como também diversos eventos. "Nossa pauta funciona como uma agenda cultural, explorando o que se passa em termos de teatro, cinema, exposições, moda e comportamento em Curitiba", afirma a produtora Maria Fernanda Gurgel.
Tendo como patrocinador único o Aeroanta, os shows da casa são filmados com exclusividade pela equipe e usados como matéria-prima. Mas como diz Áurea Leminski, "nem tanto banda, nem tanto vida noturna. Outras formas de expressão também interessam ao público jovem". Por essas e outras, não é raro ver músicos eruditos, artistas plásticos junto a grupos undergrounds no programa.
Assim, que ninguém se espante ao ver Poty Lazzarotto e Juarez Machado sob a lente do TVM, isto é, eles podem estar até de cabeça para baixo. "É a nossa estética", acrescenta a repórter, garantindo para o público que criatividade e irreverência podem vir aliadas a uma boa dose de informação.

Curitiba, 12 de agosto de 1994 – Gazeta do Povo – Caderno G


Música, poesia e performance

O Teatro Paiol abre passagem para "Mocinhas da Cidade", show do músico Alexandre Nero, entremeando músicas, textos do contista Dalton Trevisan e poemas de Helena Kolody e Paulo Leminski. A performance é emoldurada pela arte de Poty. Com direção de Jake e produção e idealização de Fernanda Gurgel, o espetáculo tem apresentação única, às 21h. É uma boa oportunidade de rever Alexandre Nero, que tem realizado diversos shows principalmente em casas noturnas de Curitiba, desde que retornou de São Paulo, onde morou por 18 anos.

Curitiba, 03 de agosto de 1994 – O Estado do Paraná – Caderno Almanaque